12 de maio de 2010

Prefeitura de Redenção se adapta para receber Unilab

Será assinado sexta-feira (14), às 10h, convênio, no valor de R$ 3 milhões, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Redenção, permitindo o início da reforma e adaptação das instalações destinadas à Unilab.

O presidente da Comissão de Instalação da Universidade Federal da Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), Prof. Paulo Speller, explica que, a princípio, a Unilab funcionará onde atualmente é a sede do Executivo municipal e onde seria aberto um centro cultural. A assinatura do convênio acontecerá na Prefeitura daquele município.

Fonte: Coordenadoria de Comuniciação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7331) / www.ufc.br

11 de maio de 2010

Unilab será construída até fim do ano em Redenção, afirma Lula

Segundo informou o presidente, a universidade terá capacidade para 10 mil alunos e um dos objetivos da instituição será promover o intercâmbio cultural e de estudantes com o Continente Africano.

O presidente Lula afirmou, nesta segunda-feira, 10, que até o fim do ano a Universidade Luso-Afro que até o final do ano a Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab), com sede na cidade de Redenção, no Ceará, começa a ser construída.

De acordo com o presidente, um estudo para a ampliação de voos do Brasil para países africanos, que será fundamental para garantir a troca de experiências com a facilidade necessária, está em fase de conclusão no Ministério da Defesa.

As declarações foram feitas por Lula na abertura da Reunião Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, no Itamaraty.

Segundo informou o presidente, a universidade terá capacidade para 10 mil alunos e um dos objetivos da instituição será promover o intercâmbio cultural e de estudantes com o Continente Africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento da ciência e tecnologia.

A cidade cearense de Redenção foi escolhida como sede da universidade por ter sido o primeiro local que promoveu a libertação dos escravos, em 1883. Na ocasião, o presidente disse que o local foi escolhido para que os estudantes possam “olhar para a África”, sem abandonar seus países.

Fonte: Jornal O Povo